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Família de vítima de atentado ainda não procurou governo

Adolescente brasileira de 17 anos foi uma das vítimas de um ataque com carro-bomba no Líbano

Pessoas se aglomeram ao redor de bombeiros que tentam apagar as chamas provocadas por uma explosão no sul de Beirute (Issam Kobeisi/Reuters)

Pessoas se aglomeram ao redor de bombeiros que tentam apagar as chamas provocadas por uma explosão no sul de Beirute (Issam Kobeisi/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 20h46.

Brasília - O governo brasileiro não tinha recebido até o começo da noite desta quinta-feira, 02, pedido de ajuda da família de uma adolescente do Paraná de 17 anos que morreu, segundo parentes, num atentado que matou outras quatro pessoas em um bairro de Beirute, no Líbano. "O Itamaraty não recebeu do consulado brasileiro em Beirute qualquer informação", informou a assessoria da Pasta.

Autoridades libanesas ou representantes da comunidade brasileira no País também não tinham ainda acionado os diplomatas do consulado.

Ainda por meio de sua assessoria, o Itamaraty sugeriu que a família da estudante Malak Zahwe, que teria sido morta no atentado, procure a Divisão de Assistência Consular, em Brasília, ou o consulado na capital do Líbano. Malak nasceu e passou a infância em Foz do Iguaçu. No Líbano, ela morava com o pai e três irmãos. A estudante estava no bairro Haret Hareik, em Beirute, quando um carro bomba explodiu, ferindo cerca de 20 pessoas.

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