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Exército volta a cercar favela da Rocinha no Rio

Pelo segundo dia consecutivo, os militares apoiam os policiais em operação de busca a criminosos envolvidos na invasão da comunidade no mês passado

O efetivo é ainda maior do que no dia anterior, de cerca de 600 integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica e mais 550 policiais (Mario Tama/Getty Images)

O efetivo é ainda maior do que no dia anterior, de cerca de 600 integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica e mais 550 policiais (Mario Tama/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de outubro de 2017 às 08h56.

As Forças Armadas voltam a cercar os acessos à favela da Rocinha, na zona sul do Rio, na manhã desta quarta-feira, 11. Pelo segundo dia consecutivo, os militares apoiam as polícias Civil e Militar em operação de busca a criminosos envolvidos na invasão da comunidade no mês passado, conforme a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg/RJ).

O efetivo é ainda maior do que no dia anterior, de cerca de 600 integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica e mais 550 policiais.

Nesta terça, mais de mil militares participaram de operação na comunidade durante o dia. Em paralelo, uma ação na região da Ilha do Governador prendeu uma das pessoas mais procuradas por suposta participação nos últimos conflitos no Rio: a mulher do traficante Antônio Bonfim Lopes, Danúbia Rangel, conhecida como a Xerifa da Rocinha.

Hoje, as buscas na Rocinha são concentradas na região da mata que contorna a favela, para onde os procurados teriam fugido. Os agentes também buscam por armas e drogas armazenadas dentro da comunidade. A operação começou por volta das 5 horas da manhã e deve se estender durante o dia. Até o momento, as forças de segurança não informaram se houve novas prisões ou confrontos com traficantes na região.

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