Brasil

Curtas – o que houve de mais importante ontem

ÀS SETE - Presidente Temer afirma que há possibilidade de manter as Forças Armadas no Rio de Janeiro até o fim de 2018

Rio de Janeiro: militares podem ficar no estado até o fim de 2018, segundo presidente Michel Temer (Ricardo Moraes/Reuters)

Rio de Janeiro: militares podem ficar no estado até o fim de 2018, segundo presidente Michel Temer (Ricardo Moraes/Reuters)

EH

EXAME Hoje

Publicado em 31 de julho de 2017 às 06h59.

Última atualização em 31 de julho de 2017 às 07h50.

Exército no Rio até 2018?

O presidente Michel Temer disse neste domingo que há a possibilidade e estender o decreto que autorizou a atuação das Forças Armadas para garantir a segurança no Rio de Janeiro. Em breve viagem para supervisionar o trabalho do Exército no estado, Temer declarou que poderá renovar a permanência dos militares do rio até o final de 2018. Temer afirmou ainda que, em três dias de operação no estado, os 8.500 militares já conseguiram, por exemplo, reduzir a incidência de roubo de cargas no estado. Às 19h30, o presidente voltou a Brasília para mais uma reunião com aliados visando a votação das denúncias contra ele na Câmara.

Às Sete – um guia rápido para começar seu dia

Leia também estas outras notícias da seção Às Sete  e comece o dia bem informado:

Morre bebê baleado

Morreu na tarde deste domingo o bebê Arthur Cosme de Melo, que foi atingido por um tiro quando ainda estava no útero da mãe, Claudineia dos Santos Melo, de 28 anos. A direção do hospital em que ele estava internado, e Duque de Caxias, informou que houve uma piora no quadro clínico da criança devido a uma hemorragia digestiva intensa, diagnosticada às 5h30 desta manhã. A bala, que perfurou a pelve de Claudineia, passou de raspão pelo crânio da criança, atingiu a coluna e cruzou o pulmão. Claudineia estava grávida de 39 semanas quando foi baleada na saída de um mercado na Favela do Lixão. Ela recebeu alta no dia 6 de julho.

Falhas nas delações da Odebrecht

A Polícia Federal identificou, segundo o jornal Folha de S. Paulo, falhas nas delações da construtora Odebrecht que dificultam e comprometem as investigações das informações pazadas à Procuradoria-Geral da República. Investigadores da Polícia Federal destacaram, por exemplo, um exagero no número de delatores (foram 77), a mudança de versão por parte de alguns deles, e o fato de até hoje não terem acesso aos sistemas que embaçaram as planilhas de repasse de dinheiro a parlamentares. Para a PF, o número de delatores deveria ter se restringido a apenas seis executivos que incluem Marcelo Odebrecht e os altos diretores da companhia.

Putin expulsará 755 diplomatas

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou neste domingo que 755 diplomatas americanos deverão deixar o país, em resposta à nova rodada de sanções que os Estados Unidos devem adotar em Moscou. Na semana passada, o Congresso dos Estados Unidos aprovou em conjunto de medidas para punir a Rússia, após as agências de inteligência americanas terem concluído que o Kremlin tentou interferir nas eleições presidenciais do ano passado. Putin declarou que a expulsão dos 755 diplomatas americanos “igualará o número de diplomatas russos nos EUA”. “Serão 455 pessoas de cada lado”.

Trump critica China

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro neste sábado seu desgosto com o que descreveu como falta de ação da China sobre as ambições nucleares de mísseis balísticos da Coreia do Norte. “Estou muito decepcionado com a China. Nossos líderes tolos do passado permitiram que eles obtivessem centenas de bilhões de dólares por não no comércio, mas eles não fazem nada por nós com a Coreia do Norte, apenas falar”, escreveu Trump, em uma sequência de mensagens em sua conta no Twitter. “Nós não permitiremos que isso continue. A China poderia resolver facilmente esse problema!”. Na sexta-feira, a Coreia do Norte testou míssil balístico que, segundo especialistas, coloca os EUA ao alcance de um ataque. No domingo, em demonstração de força, dois bombardeiros supersônicos B-1B americanos sobrevoaram a península coreana.

Apple cede à China

A empresa de tecnologia Apple retirou de sua loja digital na China aplicativos que utilizam VPN e permitem aos usuários de internet driblar o sistema de censura virtual chinesa. A empresa também está aumentando a pressão sobre todos os aplicativos que não cumprem as leis chinesas, dentro e fora do país. A dona do VPN Express, um dos aplicativos mais populares, afirmou em nota que ficou “consternada” com a escolha da Apple de ficar “ do lado da censura” feita pelo governo chinês.

Acompanhe tudo sobre:AppleÀs SeteChinaDonald TrumpExame HojeNovonor (ex-Odebrecht)Rio de JaneiroVladimir Putin

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022