Brasil

Ex-PM suspeito de estar no carro dos assassinos de Marielle é preso no Rio

Delegacia de Homicídios da Capital prendeu Alan de Morais Nogueira, conhecido como Cachorro Louco, por outro caso

Ex-policial militar acusado de estar no carro do qual criminosos dispararam contra a vereadora Marielle Franco foi preso no Rio de Janeiro nesta terça-feira (24) (Ricardo Moraes/Reuters)

Ex-policial militar acusado de estar no carro do qual criminosos dispararam contra a vereadora Marielle Franco foi preso no Rio de Janeiro nesta terça-feira (24) (Ricardo Moraes/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de julho de 2018 às 10h35.

Última atualização em 24 de julho de 2018 às 10h37.

São Paulo - Um ex-policial militar acusado de estar no carro do qual criminosos dispararam contra a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e o motorista Anderson Gomes foi preso no Rio de Janeiro nesta terça-feira, 24, segundo o jornal O Globo.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) prendeu Alan de Morais Nogueira, conhecido como Cachorro Louco, por outro caso. Ele é acusado de participar dos homicídios de um PM e um ex-PM em Guapimirim, na Baixada Fluminense, em fevereiro de 2017, a mando de Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando da Curicica, líder de uma quadrilha de milicianos.

Ainda de acordo com a publicação, a informação sobre o envolvimento de Nogueira no crime partiu do mesmo delator que apontou que ele estava no carro dos assassinos da vereadora.

Respostas

A família de Marielle Franco, junto com a Anistia Internacional, divulgou no último dia 14 um vídeo cobrando respostas sobre o assassinato da vereadora, quatro meses após ao assassinato da parlamentar e do motorista. Marielle e Anderson Gomes foram mortos a tiros no dia 14 de março.

Acompanhe tudo sobre:Marielle FrancoMortesPrisõesRio de Janeiro

Mais de Brasil

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo