Brasil

Eunício Oliveira marca votação da LDO no Congresso para próxima quarta

O texto precisa ser apreciado antes do início do recesso parlamentar, em 18 de julho

Eunício Oliveira: presidente do Congresso marcou data para votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (Wilson Dias/Agência Brasil/Agência Brasil)

Eunício Oliveira: presidente do Congresso marcou data para votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (Wilson Dias/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de julho de 2018 às 20h41.

Brasília - O presidente do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (MDB-CE), marcou para a próxima quarta-feira, 11, a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019.

Caso o texto seja efetivamente apreciado e aprovado no plenário, os deputados e senadores poderão entrar em recesso parlamentar.

Como adiantou o Broadcast, mais cedo, foi firmado um acordo para que a LDO seja apreciada na Comissão Mista de Orçamento (CMO) na própria quarta-feira (11). Isso porque a intenção já era levar a proposta ao plenário do Congresso Nacional nesse mesmo dia.

O acordo foi anunciado pelo líder do governo na CMO, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), e confirmado pelo presidente da CMO, deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA).

Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, houve uma tentativa de acordo para que a votação ocorresse ainda hoje na comissão, abrindo caminho para votação em plenário também nesta quarta-feira, 4.

Alguns parlamentares têm pressa para retornar às suas bases eleitorais para o período de campanha, mas a ideia acabou não vingando. O texto precisa ser apreciado antes do início do recesso parlamentar, em 18 de julho. Na prática, porém, restam apenas esta e a próxima semanas para votações no Congresso.

Acompanhe tudo sobre:Eunício OliveiraOrçamento federalSenado

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi