Brasil

EUA não acreditam que jornalista tenha sido vendido

EUA não têm nenhuma informação indicando que Steven Sotloff tenha sido "vendido" para os militantes do Estado Islâmico


	Imagem do vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra o jornalista americano Steven Sotloff
 (AFP)

Imagem do vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra o jornalista americano Steven Sotloff (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2014 às 20h56.

Washington - Os Estados Unidos não têm nenhuma informação indicando que o jornalista norte-americano decapitado Steven Sotloff tenha sido "vendido" para os militantes do Estado Islâmico por rebeldes moderados da oposição síria, disse o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, nesta terça-feira.

O porta-voz da família de Sotloff, Barak Barfi, disse à CNN na segunda-feira à noite que a família acreditava que o Estado Islâmico pagou até 50 mil dólares para rebeldes que disseram ao grupo militante que o jornalista de 31 anos havia entrado na Síria.

"Com base na informação que me foi fornecida, eu não acredito que ela seja precisa", disse Earnest em entrevista coletiva. Ele citou uma investigação do FBI sobre a morte de Sotloff, incluindo "como o Sr. Sotloff pode ter chegado às mãos do Estado Islâmico".

Os militantes divulgaram um vídeo em 2 de setembro mostrando a decapitação de Sotloff, que foi sequestrado na Síria em agosto de 2013.

Barfi disse ao programa da CNN "Anderson Cooper 360" que a família de Sotloff descobriu com "fontes na região" não identificadas que um membro de um grupo rebelde sírio moderado contatou militantes do Estado Islâmico sobre Sotloff.

Ele confirmou os comentários à Reuters na terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)IslamismoPaíses ricosSunitasTerrorismoTerroristas

Mais de Brasil

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo