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Esquema de segurança no Lago Paranoá será triplicado na Copa

Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez simulação de combate a um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial


	Policiais treinam abordagem: 25 homens estarão atuando, com 8 motos aquáticas, 2 lanchas infláveis pequenas e 4 de médio porte, além uma lancha com cabine, segundo capitão
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Policiais treinam abordagem: 25 homens estarão atuando, com 8 motos aquáticas, 2 lanchas infláveis pequenas e 4 de médio porte, além uma lancha com cabine, segundo capitão (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 14h13.

Brasília - A três semanas do início da Copa do Mundo, o Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez hoje (23), pelo Lago Paranoá, uma simulação de combate a um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial.

De acordo com o comandante do grupamento de operações ambientais, capitão Leonardo Santos, normalmente, sete policiais do Batalhão da Polícia Ambiental fazem a ronda no lago. Durante a Copa, o efetivo vai mais que triplicar.“Devido a essa demanda, 25 homens estarão atuando, com oito motos aquáticas, duas lanchas flexboat (infláveis) pequenas e quatro de médio porte, além uma lancha com cabine.”

Durante a ação, que simulou quatro tipos de abordagens, os militares interceptaram uma lancha que tentava ultrapassar uma área demarcada por boias nas proximidades do hotel. Segundo Santos, será permitida a aproximação de embarcações, desde que respeitados os limite.

“A gente orienta o pessoal que, se tiver curiosidade de chegar mais próximo para tentar ver alguma coisa, não tem problema, desde que não tente transpor o limite determinado pela Polícia Militar e os demais órgãos de segurança.”

A curiosidade, no entanto, pode ser frustrada. “Sinceramente, quem vier vai arriscar e se frustrar. Aquele que ficar aqui [no lago] para ver alguma coisa, não conseguirá ver nada. Respeitando as determinações, eles vão poder ficar nas embarcações, mas, normalmente, as seleções circulam pelo outro lado do hotel”, ponderou Santos.

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