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Esquema de segurança da posse terá 7,6 mil homens

4 mil militares e mais 3,6 mil agentes da polícia estarão envolvidos


	Dilma no palácio do Planalto: as solenidades começam às 14h e se estendem até a noite
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma no palácio do Planalto: as solenidades começam às 14h e se estendem até a noite (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 08h22.

São Paulo - A segurança da posse é grande e sofisticada: 4 mil militares e mais 3,6 mil agentes da polícia estarão envolvidos - em campo, diretamente na operação, e à distância, como reserva.

A chefia do esquema ficou com o Comando Militar do Planalto, organização do Exército. Grupos da Marinha e da Força Aérea integram o dispositivo.

Times de combatentes de elite do reservado Comando de Operações Especiais - as tropas com o treinamento mais exigente das forças terrestres -, foram deslocados de sua base regular, em Goiânia, para Brasília.

Especializados em ação antiterrorismo, têm ampla formação, de atiradores de precisão ao resgate e à reocupação de áreas, além do domínio de artes marciais.

O governo considerava, ontem, a necessidade de garantir 28 chefes de estado e suas delegações. A maior é a do vice-presidente dos EUA, Joe Biden.

Grande a ponto do número não ser revelado. A menor é de José Mujica, do Uruguai - quatro pessoas.

O deslocamento dessas comitivas será apoiado por 220 batedores da Polícia do Exército, seguidos do alto por helicópteros, armados e de vigilância. O CMP terá um centro de controle e comando dedicado à operação.

As solenidades começam às 14h e se estendem até a noite. Nos eventos principais, o espaço aéreo ficará restrito a voos comerciais.

A aviação geral, das aeronaves de pequeno porte, terá horário especial. A FAB manterá em alerta caças na Base Aérea de Anápolis, a 160 km de Brasília. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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