Aeroporto Santos Dumont: Galeão e Santos Dumont (RJ), Guarulhos, Congonhas e Viracopos (SP), Brasília (DF) são alguns que esperam o maior número de desembarque de passageiros (Tânia Rego/Agência Brasil)
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2016 às 17h27.
O governo brasileiro espera mais de um milhão de passageiros circulando nos aeroportos do Rio de Janeiro e das demais cidades que receberão modalidades dos Jogos Rio 2016.
Galeão e Santos Dumont (RJ), Guarulhos, Congonhas e Viracopos (SP), Brasília (DF), Belo Horizonte/Confins (MG), Manaus (AM) e Salvador (BA) serão os aeroportos onde atletas e turistas desembarcarão para participar e assistir os jogos.
Do total de passageiros esperados para o evento, 4 mil passageiros serão atletas paralímpicos. Além do cuidado com a acessibilidade, os aeroportos e empresas aéreas terão de lidar com transportes delicados, como equipamentos e cavalos da competição de hipismo.
Para garantir prestação de serviço adequada aos atletas e turistas, o governo federal selou um acordo com representantes do setor aeroportuário.
O acordo foi carimbado pela Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) e define compromissos de operadores aeroportuários, companhias aéreas de aviação comercial, geral e executiva (táxi aéreo) e empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo para a Olimpíada e Paralimpíada do Rio.
Compromissos
“O trabalho integrado entre órgãos públicos e iniciativa privada é o que sustenta o patamar de excelência alcançado internacionalmente pela aviação brasileira. Dessa vez, ao contrário da Copa do Mundo, o desafio é superar nossa própria performance, que acumula resultados de sucesso e padrões de pontualidade e segurança acima ou dentro da média mundial”, afirmou o diretor de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Paulo Henrique Possas.
Os principais compromissos são assegurar uma fluidez à atividade aeroportuária no período dos eventos.
Os operadores aeroportuários se comprometeram, entre outras coisas, a manter atrasos em níveis abaixo de 15% nos principais aeroportos, ampliar horários de funcionamento de estabelecimentos de alimentação, mediante a demanda dos viajantes, e concluir as possíveis obras e manutenções existentes nos terminais antes no início dos jogos.