Rio: governo federal avalia se faz sentido continuar com a tradição (Comstock/Thinkstock)
Maurício Grego
Publicado em 21 de setembro de 2017 às 12h59.
Última atualização em 21 de setembro de 2017 às 15h03.
São Paulo – Poucas coisas mudam mais a rotina (e o humor) do brasileiro do que o horário de verão.
A prática de adiantar em uma hora o relógio durante a estação é adotada desde 1931 nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, e tem como objetivo economizar energia quando os dias são mais longos.
Um estudo recente do Ministério de Minas e Energia, no entanto, sugere que tal medida deixou de gerar grandes benefícios à economia. Uma das principais razões? A popularização dos aparelhos de ar-condicionado, mais ativados pelos consumidores durante o fim da tarde.
Agora, o governo federal avalia se faz sentido continuar com a tradição, considerada por muitos uma “questão cultural”. E, obviamente, a possibilidade de eliminar o antigo modelo não demorou a repercutir pelas redes sociais.
De um lado, apoiadores de sua manutenção defendem que o dia “rende mais” com as horas de luminosidade adicionais no fim da tarde. Do outro, críticos do sistema em vigência argumentam que ele é perverso com as pessoas que acordam muito cedo, ainda no escuro.
Aproveitando o debate, EXAME quer saber: afinal, você é a favor ou não da mudança em estudo pelo governo?
https://www.playbuzz.com/nicolasg18/voc-a-favor-ou-contra-o-fim-do-hor-rio-de-ver-o