Usina Angra 3 em construção: empresas negam participação em cartel (Divulgação/Eletronuclear/Divulgação)
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2015 às 08h59.
São Paulo - Após declaração da Camargo Corrêa, a Queiroz Galvão informou que acredita "na idoneidade de todos os seus executivos e reafirma seu compromisso com a ética e a transparência". "A companhia nega qualquer pagamento ilícito a agentes públicos para obtenção de contratos ou vantagens e reitera que todas as suas atividades seguem rigorosamente à legislação vigente."
Por meio de sua assessoria, a Andrade Gutierrez informou que não vai se manifestar sobre o caso.
A EBE afirmou que "não tem nenhum executivo envolvido neste processo que está sendo apurado nem pagou nada a ninguém". "Apesar da desistência de algumas empresas do Consórcio Angramon, continuamos no firme propósito de manter o contrato assinado para a montagem de Angra 3. A EBE montou sozinha a Usina Nuclear de Angra 1 e fez parte do consórcio de empresas que montou Angra 2. A empresa tem larga experiência no setor nuclear e continua com o objetivo de honrar o contrato assinado para Angra 3", disse a empresa.
A Techint Engenharia e Construção informou "que segue padrões internacionais de governança e observa estritamente a legislação brasileira".
A Construtora Norberto Odebrecht informou que "nunca participou de cartel para contratação com qualquer cliente público ou privado". A Odebrecht afirmou também que "não teve acesso a documentação constante do referido acordo e se manifestará nos autos do processo tão logo tenha acesso às informações em sua integralidade".
A empreiteira UTC informou por meio de sua assessoria de imprensa que não iria se manifestar sobre o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.