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Em sabatina, Haddad minimiza rejeição nas pesquisas

Segundo última pesquisa do Datafolha, 30% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum no petista

Fernando Haddad: em sabatina, candidato ao governo de SP minimiza rejeição nas pesquisas (Amanda Perobelli/Reuters)

Fernando Haddad: em sabatina, candidato ao governo de SP minimiza rejeição nas pesquisas (Amanda Perobelli/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de agosto de 2022 às 11h31.

Líder no índice de rejeição aos candidatos ao governo paulista, o candidato do PT, Fernando Haddad, minimizou a taxa nesta sexta-feira, 19, durante sabatina promovida por Estadão e Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

"Agora, eu estou liderando as pesquisas todas", pontuou o petista, que, em relação à rejeição, afirmou que "não existe a possibilidade de um partido forte como o PT não ter algum tipo de rejeição".

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Na última rodada da pesquisa Datafolha, publicada nesta quinta-feira, 18, 30% dos entrevistados não votariam de jeito nenhum no petista. Haddad é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos), rejeitado por 22% do eleitorado paulista, e Rodrigo Garcia (PSDB), com 21% de rejeição.

Haddad justificou que é o candidato mais conhecido, e reconheceu que Tarcísio e Garcia, quando associados a seus padrinhos políticos - Jair Bolsonaro (PL) e João Doria (PSDB), respectivamente - poderão crescer nas pesquisas, "mas também vai aumentar a rejeição", afirmou.

O ex-prefeito de São Paulo também tem liderado as intenções de voto para o Palácio dos Bandeirantes nas pesquisas. Segundo o Datafolha, o petista tem 38% das intenções de voto, seguido por Tarcísio, com 16%, e Garcia, que disputa a reeleição, tem 11%.

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