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Em campanha, Dilma cita programa para mobilidade e segurança

No Dia Mundial Sem Carro, a candidata defendeu as ações que vem realizando no transporte público

Dilma: ao lado de candidatos locais, Dilma acenou para o público (Ichiro Guerra/Dilma 13)

Dilma: ao lado de candidatos locais, Dilma acenou para o público (Ichiro Guerra/Dilma 13)

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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2014 às 19h37.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição pelo PT, visitou hoje (22) Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Em uma caminhonete, ao lado de candidatos locais, Dilma acenou para o público. 

Em seguida, durante entrevista, ela citou ações de seu governo para a mobilidade urbana e voltou a prometer maior integração das forças de segurança pública, em um eventual segundo mandato.

No Dia Mundial Sem Carro, a candidata defendeu as ações que vem realizando no transporte público.

Segundo ela, o governo federal já estudou a abertura de uma linha de financiamento específica para as bicicletas, além da isenção de tributos que já existe na Zona Franca de Manaus.

Dilma voltou a mencionar que foram aplicados R$ 143 bilhões, como financiamento, e recursos do Orçamento para ações de mobilidade. A

ntes das manifestações de junho do ano passado, o aporte estava em torno de R$ 93 bilhões, porém, mais R$ 50 bilhões entraram na promessa, priorizando capitais e regiões metropolitanas.

Antes de repetir que a participação dos bancos públicos é importante para que ações como as de mobilidade sejam viabilizadas, a candidata enumerou investimentos no transporte público, para a construção de metrôs, veículos leves sobre trilhos e corredores exclusivos de ônibus, citando obras que já foram construídas e outras ainda em construção.

“O tempo é algo de que todos precisamos para viver com a família, com os amigos. Enfim, desfrutar da vida, e garantimos isso”, disse, na entrevista.

Outra promessa reafirmada por Dilma foi a integração das forças de segurança pública de diferentes estados e a ampliação para todas as capitais dos centros integrados de Comando e Controle.

“Nossa proposta é expandi-los para todo o Brasil, para os 27 estados. Além disso, o que consideramos fundamental é a ação conjunta de todos os estados. O Brasil é um país continental, então a mesma preocupação que temos nas fronteiras, precisamos ter nas [divisas] estaduais”, defendeu.

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