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Em busca de votos, Haddad visita catadores e PUC-SP

Na reta final, a estratégia do presidenciável do PT é tentar recuperar parte do eleitorado de Lula que migrou para o candidato Jair Bolsonaro (PSL)

Imagem de arquivo: aliados de Haddad tentam reanimar militantes frente à vantagem do adversário em pesquisas eleitorais (Amanda Perobelli/Reuters)

Imagem de arquivo: aliados de Haddad tentam reanimar militantes frente à vantagem do adversário em pesquisas eleitorais (Amanda Perobelli/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de outubro de 2018 às 11h43.

São Paulo - A seis dias do segundo turno da eleição presidencial, o candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, faz na manhã desta segunda-feira, 22, campanha em uma cooperativa de catadores em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.

O aceno a catadores remonta agendas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na noite desta segunda-feira, Haddad fará um ato no Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Tuca), outro local tradicional para campanhas petistas.

Na reta final da eleição, a estratégia do presidenciável petista é tentar recuperar parte do eleitorado simpático a Lula que migrou para o candidato Jair Bolsonaro (PSL) no pleito.

Aliados de Haddad tentam reanimar militantes frente à vantagem do adversário em pesquisas eleitorais. "A minha tarefa aqui hoje é tentar levantar a moral do nosso povo", discursou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

O sindicalista cobrou o Supremo Tribunal Federal (STF) pelas declarações do deputado Eduardo Bolsonaro. Em julho, o filho de Jair Bolsonaro falou que para fechar o Supremo "basta um soldado e um cabo". "Se ficar quieto, capitula com isso. Tem que abrir o processo e fazer a averiguação", disse o presidente da CUT.

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