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Eduardo Campos descarta ser vice de Dilma

Campos também disse não ter fundamento a hipótese de sair do PSB para disputar a presidência pelo PT


	Eduardo Campos afirmou que Pernambuco está sendo afetado pela desaceleração da economia brasileira e pregou "ser fundamental que o Brasil volte a crescer"
 (Elza Fiúza/ABr)

Eduardo Campos afirmou que Pernambuco está sendo afetado pela desaceleração da economia brasileira e pregou "ser fundamental que o Brasil volte a crescer" (Elza Fiúza/ABr)

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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 13h34.

Recife - O governador Eduardo Campos descartou a possibilidade de vir a ser vice da presidente Dilma Rousseff, em um arranjo eleitoral visando à reeleição da petista.

Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira, 16, no bairro de Santo Antônio, centro do Recife, onde assistiu à missa da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Carmo, ele disse que esta especulação "não tem a menor procedência".

Campos também disse não ter fundamento a hipótese de sair do PSB para disputar a presidência pelo PT, com o apoio do ex-presidente Lula, em caso de naufragar a reeleição de Dilma. Ele disse conversar com Lula, sem obstáculos, sempre que precisa. Campos garantiu que o PSB está tranquilo e repetiu que 2014 só em 2014.

Sua preocupação, no momento, é com a economia do País. Ele admitiu que Pernambuco está sendo afetado pela desaceleração da economia brasileira e pregou "ser fundamental que o Brasil volte a crescer sob pena de o Estado ter um comprometimento econômico cada vez mais próximo do Brasil".

"Estou fortemente preocupado e acho que todos os brasileiros, governo e oposição devem ter um ponto em comum: não permitir que se agrave a situação econômica e não se ponha a perder tudo o que conquistamos nos últimos anos, sobretudo os postos de trabalho".

Atento à mudança das manifestações populares e seus reclamos, Campos disse estar empenhado em dotar Pernambuco de instrumentos de comunicação mais rápidos e ágeis, dentro da avaliação de que a sociedade está na era digital e os Estados e governos na era analógica.

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