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Doria é diagnosticado com a covid-19 pela segunda vez

Em seu perfil em uma rede social, ele confirmou o resultado do exame. É a segunda vez que Doria tem a doença

Governador João Doria (PSDB). (Governo do Estado de São Paulo/Flickr)

Governador João Doria (PSDB). (Governo do Estado de São Paulo/Flickr)

GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 15 de julho de 2021 às 15h52.

Última atualização em 15 de julho de 2021 às 16h20.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi diagnosticado com a covid-19 nesta quinta-feira, 15. Em seu perfil em uma rede social, ele confirmou o resultado do exame. Segundo Doria, por orientação médica, todos os compromissos presenciais foram cancelados e ele vai trabalhar de casa. A agenda será cumprida pelo vice-governador, Rodrigo Garcia.

Em coletiva de imprensa realizada na quarta-feira, 14, o governador aparentava sinais de que estava doente. Ele foi questionado pelos jornalistas sobre seu estado de saúde. Ele confirmou que estava com coriza, mas que se sentia bem. Na manhã desta quinta-feira, ele fez um exame para a detecção do coronavírus. Doria diz estar se sentindo disposto e é acompanhado pelo médico infectologista David Uip.

Essa é a segunda vez que Doria tem a doença. Em agosto do ano passado, o governador foi diagnosticado com a covid-19. Até o primeiro resultado positivo, ele havia feito havia feito outros cinco testes desde o começo da pandemia. O governador, que tem 63 anos, já tomou as duas doses de vacina contra o coronavírus. A última dose ele recebeu no dia 4 de junho.

De acordo com especialistas em imunização, a vacinação não impede o contato com o coronavírus, ela reduz em praticamente 100% as chances de ter complicações e necessitar de atendimento mais complexo, como um leito de UTI. Recentemente, a apresentadora Ana Maria Braga também foi diagnosticada com a doença mesmo após ter concluído o esquema vacinal.

Doria inclusive fez um alerta sobre a importância de manter os protocolos de segurança. "Meu caso serve de alerta para todos que já foram vacinados seguirem respeitando os protocolos. Pois, todos estão suscetíveis a serem infectados e transmitir o vírus, mesmo vacinados. Não importa a vacina, elas evitam o agravamento da doença, não a infecção", disse.

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