Brasil

Doria diz que Lula é o "maior mentiroso que o país já viu"

Referindo-se ao depoimento dado por Lula a Moro, o prefeito também classificou o ex-presidente de "ator da mentira"

João Doria: comentário foi feito no dia seguinte ao primeiro depoimento como réu do petista ao juiz Sergio Moro (Nacho Doce/Reuters)

João Doria: comentário foi feito no dia seguinte ao primeiro depoimento como réu do petista ao juiz Sergio Moro (Nacho Doce/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de maio de 2017 às 13h56.

Última atualização em 11 de maio de 2017 às 13h56.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a criticar o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva na manhã desta quinta-feira, 11, dia seguinte ao primeiro depoimento como réu do petista ao juiz Sergio Moro.

"O Lula cada vez mais se apresenta como um ator, o ator da mentira, o ator que engana, o ator que usa até a sua falecida ex-esposa para justificar a sua conduta e a incapacidade de defender o indefensável. Lamentável o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mostra que cada vez mais ele se apresenta como o maior mentiroso que este País já viu", declarou.

As declarações de Doria foram feitas em evento no qual o prefeito anunciou a doação de equipamentos eletrônicos a escolas do município.

PSDB

Sobre a situação dentro de seu partido, Doria disse não estar incomodado em não aparecer na propaganda televisiva dos tucanos, ocupada principalmente por nomes tradicionais dentro da legenda, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

"Não, nenhum (incômodo). Eu não tenho a obrigação, nem a síntese de ter de estar presente na propaganda partidária do PSDB: tudo a seu tempo", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:João Doria JúniorLuiz Inácio Lula da SilvaOperação Lava Jato

Mais de Brasil

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final