Brasil

Distrito Federal registra primeira morte por gripe A H1N1

Segundo a secretaria, mais 14 pessoas foram infectadas pelo vírus, oito estão em estado grave


	H1N1: em 2014 foram 21 casos e cinco mortes por este tipo de gripe
 (Feng Li/Getty Images)

H1N1: em 2014 foram 21 casos e cinco mortes por este tipo de gripe (Feng Li/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2016 às 20h05.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal registrou a primeira morte por gripe A H1N1 na região. Uma mulher de 80 anos morreu no dia 13 de fevereiro em um hospital privado. A secretaria foi notificada no dia 31 de março e a notícia foi divulgada hoje (4) em coletiva à imprensa.

Segundo a secretaria, mais 14 pessoas foram infectadas pelo vírus, oito estão em estado grave. Em 2015 o Distrito Federal não registrou mortes em decorrência da gripe A H1N1.

Em 2014 foram 21 casos e cinco mortes por este tipo de gripe.

A campanha de vacinação começa em todo o Brasil no dia 30 de abril e vai ser destinada a pessoas com 60 anos ou mais, profissionais da Saúde, povos indígenas, crianças na faixa etária entre seis meses e menores de 5 anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, população privada de liberdade e a funcionários do sistema prisional.

Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde do Distrito Federal, Tiago Coelho, a secretaria mantém estado de alerta tanto para profissionais de saúde atentarem para os sintomas como para a população se prevenir.

“Temos que lembrar que estamos falando de uma gripe, então temos que reforçar o conhecimentos básicos de lavar bem as mãos sempre, usar o álcool em gel, evitar locais fechados com muitas pessoas gripadas”, disse.

Acompanhe tudo sobre:distrito-federalGripesH1N1Mortes

Mais de Brasil

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo