Brasil

Dirigentes do PSDB declaram apoio a Gabriel Chalita

Tucanos debandaram para apoiar um adversário de José Serra na corrida pela Prefeitura de São Paulo

Gabriel Chalita, candidato pemedebista ao cargo de prefeito de São Paulo (Divulgação/Facebook)

Gabriel Chalita, candidato pemedebista ao cargo de prefeito de São Paulo (Divulgação/Facebook)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2012 às 10h04.

São Paulo - Dois integrantes do PSDB paulistano resolveram declarar apoio ao candidato do PMDB, Gabriel Chalita, adversário do tucano José Serra na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Os tucanos Milton Kamiya e Romualdo dos Santos Moraes, presidente e vice-presidente do diretório zonal do Jabaquara, respectivamente, lançaram o movimento "Sou tucano, voto Chalita", na presença do peemedebista. Apesar de já estarem articulando o ato há mais de 15 dias, pediram a desfiliação do PSDB ontem.

Ao receber o apoio, Chalita disse ser um evento "muito significativo". "Fiquei 20 anos no PSDB. Ouço amigos do PSDB falarem que vão votar em mim. Mas não esperava um ato desse."

O PMDB também enfrentou baixa eleitoral. Nesta semana, o ex-secretário municipal de Esporte, Bebeto Haddad, deixou o partido, após declarar apoio a Serra.

Os tucanos minimizaram a aliança dos dois quadros do partido com Chalita. "Não tem nenhuma importância, nenhuma", declarou Serra. Nos bastidores, eles alegaram que os dois membros do diretório haviam pedido cargos na administração para apoiar o tucano. Hoje haverá uma reunião da Executiva Municipal do PSDB, onde será decidida intervenção no diretório zonal. As informações são do jornal  O Estado de S. Paulo 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesEleições 2012Gabriel ChalitaMDB – Movimento Democrático BrasileiroMetrópoles globaisPartidos políticosPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPrefeiturassao-paulo

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi