Brasil

Dilma volta a defender programa Mais Médicos

Dilma disse que em países como Inglaterra e Estados Unidos, os médicos estrangeiros representam 35% e 25%, respectivamente, do total de profissionais da área


	Presidenta Dilma Rousseff durante a cerimônia de Lançamento do Pacto Nacional pela Saúde - Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e Mais Formação
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidenta Dilma Rousseff durante a cerimônia de Lançamento do Pacto Nacional pela Saúde - Mais Hospitais e Unidades de Saúde, Mais Médicos e Mais Formação (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 12 de outubro de 2013 às 13h43.

Porto Alegre - A presidente Dilma Rousseff voltou a defender neste sábado a atuação de médicos estrangeiros no País e estimou a aceleração na chegada desses profissionais. "Acreditamos que esse processo de entrada dos médicos se acelere e beneficie aquela parte da população que não tem acesso a médicos", afirmou há pouco, durante cerimônia para anúncio de investimentos em mobilidade e maquinário no Rio Grande do Sul.

Dilma argumentou que em países como Inglaterra e Estados Unidos, os médicos estrangeiros representam 35% e 25%, respectivamente, do total de profissionais da área, enquanto no Brasil são apenas 1,78%. "Esse é um numero importante de percebemos, pois estou falando de países desenvolvidos", comparou.

Ela agradeceu ao congresso pela aprovação da Medida Provisória sobre o programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal em resposta às manifestações ocorridas no País em junho. Dilma também apontou como uma "grande conquista" a sanção da Lei dos Royalties, que destinará 75% dos royalties arrecadados com a exploração do petróleo para investimentos na educação. "Vamos tentar dar um pouco de vitória para o copo meio cheio. Caso contrário, não enche nunca", citou. (Colaborou Circe Bonatelli)

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