São Paulo - A presidente Dilma Rousseff e seus principais opositores na corrida presidencial de outubro, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), avançaram nas intenções de voto, mostrou pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira.
Dilma subiu para 40 por cento das intenções de voto, ante 37 por cento na sondagem anterior do Ibope, em abril. O senador tucano subiu para 20 por cento, de 14 por cento, e o ex-governador de Pernambuco avançou para 11 por cento, de 6 por cento.
A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 19, de modo que pegou os efeitos do programa do PT na TV noite de quinta-feira passada. Mais distante, o levantamento também capta alguns efeitos do programa do PSDB na TV em 17 de abril, exibido depois do Ibope anterior.
A sondagem foi divulgada pela canal GloboNews e pelos sites G1 e do jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo dados divulgados no site do Estadão, a rejeição a Dilma entre o eleitorado se manteve estável em 33 por cento, mas caiu para Aécio, a 20 por cento (ante 25 por cento), e para Campos, a 13 por cento (ante 21 por cento), uma boa notícia para os oposicionistas.
Também aparecem na pesquisa com intenções de voto, segundo o site G1, o pastor Everaldo (PSC), com 3 por cento, e Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU), com 1 por cento cada. Os que responderam que pretendem votar em branco e nulo somaram 14 por cento e os que não sabem e não responderam foram 10 por cento.
Foram ouvidos 2002 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Atualizado às 15h34.
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1. 2. Iraque
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O quê: eleições parlamentares Quando: abril O atual primeiro-ministro, Nouri al-Maliki, está de olho em um terceiro mandato depois do Supremo Tribunal Federal iraquiano derrubar a lei que limitava os mandatos a dois. Maliki não tem a maioria das províncias depois das eleições regionais de 2013, o que o enfraquece. Por outro lado, os vários opositores podem decidir que mantê-lo no cargo é melhor do que uma mudança que aumentaria a instabilidade. O novo líder terá de enfrentar um
Iraque muito violento: desde 2008 a violência não era tão grande. Em 2013, foram quase 9 mil assassinatos.
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2. 8. Turquia
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O quê: eleições presidenciais Quando: agosto Após um 2013 marcado por violentos protestos, os turcos terão a sua primeira eleição direta para presidente da história. O atual primeiro-ministro, Recep Erdogan, alvo dos protestos, pode largar o seu cargo para concorrer. É que seu terceiro e legalmente último mandato acaba em 2015. Ele pode largar o trabalho no meio para tentar se perpetuar no poder de outra maneira. E, não por coincidência, seu partido fala em reformar a Constituição para dar mais poderes ao presidente.
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3. 10. Brasil
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O quê: eleições presidenciais
Quando: outubro
Dilma Rousseff não deve ter dificuldade para conseguir o seu segundo mandato. A grande discussão da oposição se limita a saber quem pode ser forte o bastante para prolongar a disputa até o segundo turno. Dilma deverá enfrentar, em junho, o teste de fogo da
Copa do Mundo (se algo der muito errado, as consequências para o governo são imprevisíveis). Além disso, mais uma onda de protestos em junho já está agendada há tempos no calendário dos manifestantes.
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4. Agora conheça o povo mais materialista do mundo
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