Dilma Rousseff: última mudança de ministro do governo Dilma foi a troca da ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda pela atual titular da pasta, Marta Suplicy, em setembro de 2012 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 17h52.
Brasília - A ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, negou hoje (15) que a presidenta Dilma Rousseff esteja articulando uma reforma ministerial. “Quero esclarecer que neste momento a presidenta Dilma, o governo, não está fazendo nenhuma reforma ministerial", disse a ministra a jornalistas no Palácio do Planalto.
A negativa é uma resposta do governo a especulações de que a presidenta estaria planejando a troca de comando em alguns ministérios para ampliar o espaço de alguns partidos no governo.
Em nota publicada no Blog do Planalto após a declaração a jornalistas, a ministra acrescenta que “a agenda da presidenta na próxima semana está ocupada com uma série de eventos”.
Na terça-feira (19), a presidenta comanda o anúncio de medidas do Brasil sem Miséria, no Palácio do Planalto. Na quarta-feira (20), recebe o primeiro-ministro da Rússia, Dimitri Medvedev, e na quinta-feira (21), embarca para a África, onde participará da Cúpula África-América do Sul, na Guiné Equatorial, e visitará a Nigéria.
A última mudança de ministro do governo Dilma foi a troca da ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda pela atual titular da pasta, Marta Suplicy, em setembro de 2012.
Leia a íntegra da nota:
“A presidenta Dilma Rousseff não está preparando uma reforma ministerial, esclareceu na tarde desta sexta-feira (15) a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. O esclarecimento foi dado em decorrência das insistentes demandas jornalísticas sobre eventual mudança nos comandos de ministérios. A ministra informou ainda que a agenda da presidenta na próxima semana está ocupada com uma série de eventos, como o anúncio de medidas do Brasil Sem Miséria, a audiência com o primeiro-ministro da Federação da Rússia, Dimitri Medvedev, e a viagem para a África.”