Brasil

Dilma lamenta morte de Eduardo Campos no Facebook

Em nota no Facebook, Dilma disse que "Brasil está de luto" e lembrou convivência com Campos durante governo Lula e a última vez em que esteve com ex-governador


	Dilma Rousseff: "Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna"
 (José Cruz/Agência Brasil)

Dilma Rousseff: "Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna" (José Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 14h51.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff usou o Facebook para lamentar a morte de Eduardo Campos. Candidato à presidência pelo PSB, o ex-governador de Pernambuco morreu hoje de manhã num acidente de avião em Santos.

Na nota publicada no Facebook, Dilma afirmou que o "Brasil está de luto". No texto, Dilma lembrou a convivência com Campos durante o governo Lula e a última vez em que esteve com o ex-governador de Pernambuco.

"Estivemos juntos, pela última vez, no enterro do nosso querido Ariano Suassuna. Conversamos como amigos. Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas sempre seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência", afirmou a presidente na nota.

No fim do texto, Dilma lembrou o luto oficial de três dias decretado em função da morte do político. Candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves também usou a internet para manifestar seus sentimentos.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoDilma RousseffEduardo CamposEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookGovernadoresInternetPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRedes sociais

Mais de Brasil

Lewandowski cria comitê para monitorar uso da força: 'É algo a favor dos policiais'

Exclusivo: Reforma ministerial começará por pasta do PCdoB e PSD deve ficar com Ciência e Tecnologia

Nunes pede na Justiça multa de R$ 1 milhão por dia para 99 por serviço de moto em SP

Bolsonaro sobre 2026: 'Se eu continuar inelegível, não acredito mais em democracia'