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Dilma grava mensagem para evento do MST em São Paulo

A presidente afirma que a iniciativa "é mais uma prova do admirável poder de organização da força produtiva e da competência dos trabalhadores rurais".


	Dilma Rousseff: segundo ela, reforma agrária é, e continuará a ser, uma luta fundamental para a construção do Brasil desenvolvido
 (Reprodução)

Dilma Rousseff: segundo ela, reforma agrária é, e continuará a ser, uma luta fundamental para a construção do Brasil desenvolvido (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2015 às 17h29.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff gravou uma mensagem para os participantes da 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), neste fim de semana, em São Paulo.

A presidente afirma que a iniciativa "é mais uma prova do admirável poder de organização da força produtiva e da competência dos trabalhadores rurais".

Segundo ela, "a reforma agrária é, e continuará a ser, uma luta fundamental para a construção do Brasil desenvolvido". Dilma ressalta também que a reforma agrária conduzida pelo governo assegura acesso à terra, apoia à produção sustentável, cria canais de comercialização justos e garante qualidade de vida das famílias assentadas.

A presidente observa que, nos últimos 12 anos, o governo construiu as bases para que o Brasil deixasse o mapa da fome. "Superamos essa chaga histórica; criamos uma rede de proteção social capaz de atender os que mais necessitam, com política bem estruturadas de apoio aos pequenos agricultores".

A presidente diz, ainda, que o governo está pronto para uma nova tarefa: garantir comida para as populações do campo e das cidades. "Vamos superar mais esse desafio, mantendo e ampliando direitos de nossa população, com mais estímulo à produção sustentável de alimentos, investindo na agroecologia", diz ela.

Na mensagem, Dilma afirma que a feira da reforma agrária é prova de "passos consistentes nesse direção". A presidente conclui dizendo que o MST e os produtores rurais estão prontos, "para continuar protagonizando o processo de construção de uma nação mais justa, que garanta alimentos saudáveis aos cidadãos e a devida valorização a quem os produz".

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