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Dilma estuda abrir novos contratos do Fies no 2º semestre

A presidente afirmou que “o governo está estudando a possibilidade de abrir novos contratos” no segundo semestre de 2015


	A presidente afirmou que “o governo está estudando a possibilidade de abrir novos contratos” no segundo semestre de 2015
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

A presidente afirmou que “o governo está estudando a possibilidade de abrir novos contratos” no segundo semestre de 2015 (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2015 às 08h45.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff estuda a possibilidade de abrir novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) este ano. A intenção foi manifestada à presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Vic Barros, durante encontro com Dilma esta noite no Palácio do Planalto.

Segundo Vic, a presidente afirmou que “o governo está estudando a possibilidade de abrir novos contratos” no segundo semestre de 2015.

“Nós colocamos que não aceitamos nenhum tipo de restrição ao Fies e que a diminuição dos novos contratos este ano em relação ao ano passado precisa ser algo superado pelo governo. Queremos aprimorar o programa de fato, porque carece de aprimoramentos, mas não aceitamos nenhuma restrição no número de bolsas oferecidas em relação aos anos anteriores”, afirmou.

No início do mês, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que não há dinheiro para a assinatura de novos contratos este semestre.

Este ano, as normas do programa foram alteradas no sentido de aumentar o rigor da seleção dos candidatos e das universidades escolhidas pelo MEC.

De acordo com a presidenta da UNE, a organização estudantil concorda com as medidas que o governo federal vem implementando quanto ao controle das mensalidades e da qualidade dos cursos. 

“Achamos que o Fies precisa ser ampliado no nosso país e que no segundo semestre possam ser abertos novos contratos. Além disso, [o governo precisa] assegurar neste semestre que todos os estudantes que já têm Fies tenham seu contrato auditado. É fundamental que ela [Dilma] siga essa política de expansão porque muita gente depende disso para continuar na universidade”, declarou.

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