Brasil

Dilma empossa novos ministros e defende coalizão

Três ministros foram empossados: Antônio Andrade, Manoel Dias e Wellington Moreira Franco para a os ministérios da Agricultura, Trabalho e Secretaria de Aviação Civil

Presidente Dilma empossa Moreira Franco como no ministro da Secretaria de Aviação Civil (Valter Campanato/ABr)

Presidente Dilma empossa Moreira Franco como no ministro da Secretaria de Aviação Civil (Valter Campanato/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2013 às 12h04.

São Paulo - A presidente da República Dilma Rousseff empossou na manhã deste sábado três novos ministros. Antônio Andrade (PMDB) e Manoel Dias (PDT) responderão pelas pastas da Agricultura e do Trabalho, respectivamente. Wellington Moreira Franco (PMDB) deixou a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) para assumir a Secretaria de Aviação Civil (SAC). "São grandes os desafios que vamos enfrentar a partir de agora", destacou Dilma, agradecendo o trabalho feito pelos antigos parlamentares.

Dilma também fez uma reflexão sobre a necessidade de se estruturar um governo com coalizão. Segundo ela, embora muitas pessoas consideram essas alianças uma estratégia incorreta, alguns lugares do mundo há processos de deterioração da governabilidade por conta da incapacidade de se construir coalizão.

"Vemos isso na Itália e nos conflitos fiscais nos EUA. A capacidade de estruturar coalizão é crucial para um país, principalmente, o Brasil com uma diversidade e sua dimensão territorial", avaliou a presidente.

A posse dos novos ministros foi realizada hoje tendo em vista a viagem da presidente ao Vaticano. Dilma embarca amanhã (17) para Roma, onde participará da missa de inauguração do pontificado do papa Francisco, na terça-feira (19), e só dará continuidade à reforma ministerial quando retornar da viagem.

Acompanhe tudo sobre:GovernoMinistério da Agricultura e PecuáriaMinistério do Trabalho

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi