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Dilma e Aécio preparam campanhas e discutem estratégias

Os candidatos começaram a preparar a continuação de suas campanhas para o segundo turno das eleições


	Dilma Rousseff e Aécio Neves: eles poderiam retomar as campanhas hoje mesmo
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Dilma Rousseff e Aécio Neves: eles poderiam retomar as campanhas hoje mesmo (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 14h21.

Brasília - Dilma Rousseff e Aécio Neves disputarão o segundo turno das eleições presidenciais no Brasil e começaram a preparar nesta segunda-feira a continuação de suas campanhas para o pleito definitivo do próximo dia 26 de outubro.

A candidata do Partido dos Trabalhadores (PT) venceu o primeiro turno das eleições no domingo, com 41,5% dos votos, enquanto Aécio, candidato pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), obteve 33,5%.

Marina Silva, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), acabou na terceira posição, com 21,3% da preferência do eleitorado.

De acordo com o calendário estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dilma e Aécio poderiam retomar as campanhas hoje mesmo, a partir das 17h, mas optaram por convocar reuniões com seus principais colaboradores e começar a traçar suas novas estratégias.

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão será reiniciada 48 horas depois que os resultados de domingo sejam proclamados oficialmente, o que está previsto para amanhã, embora essa informação ainda não tenha sido confirmada.

Desse modo, a campanha nos dois meios deve ocorrer entre a próxima quinta-feira e o dia 24 de outubro, data-limite estabelecida pelo calendário eleitoral. Os dois candidatos ainda poderão realizar atos nas ruas até a véspera do pleito.

Após a confirmação do segundo turno, os institutos de pesquisa voltaram às ruas e começaram os primeiros levantamentos, que devem ser divulgados ainda nesta semana, sobre novo cenário eleitoral.

As últimas pesquisas, divulgadas no último sábado, projetavam uma vitória de Dilma contra Aécio nas simulações de segundo turno, com diferenças que oscilavam entre seis e dez pontos percentuais.

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