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Dilma diz que reforma tributária exigirá determinação

Presidente disse aque 2013 será o décimo ano consecutivo em que a inflação brasileira ficará dentro da meta


	Dilma Rousseff: segundo a presidente, o Brasil persiste em uma trajetória sustentável de crescimento com inclusão social
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Dilma Rousseff: segundo a presidente, o Brasil persiste em uma trajetória sustentável de crescimento com inclusão social (Ueslei Marcelino/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 11h59.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (11) que promover a reforma tributária no Brasil exigirá “empenho e determinação”.

A presidente participou, pela manhã, da abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

“Fizemos muito para reduzir e racionalizar a carga tributária, mas quero reconhecer que dificuldades e barreiras existentes diante do desafio de promover uma efetiva reforma tributária no Brasil vão exigir de nós ainda mais empenho e determinação”, ressaltou.

Dilma disse ainda que 2013 será o décimo ano consecutivo em que a inflação brasileira ficará dentro da meta. Segundo a presidente, apesar do cenário de incertezas e instabilidade da economia mundial, o Brasil persiste em uma trajetória sustentável de crescimento com inclusão social.

“Nossa gestão fiscal persiste comprometida com a redução do endividamento do Estado brasileiro. Somos hoje um dos poucos países que registram superávit fiscal. Temos reservas da ordem de US$ 376 bilhões, o que nos dá imensa capacidade de enfrentar turbulências do mercado internacional que não são e, seguramente, não serão pequenas”, disse a presidente.

Segundo ela, as conquistas alcançadas pelo Brasil mostram que o país sairá "mais forte" da crise econômica internacional. “Isso não significa que já fizemos tudo que devíamos. Temos que, a cada dia, de forma determinada e sistemática, buscar resolver todos os problemas, impasses e gargalos que nos cercam.”

O 8º Encontro Nacional da Indústria reúne, hoje e amanhã (12), mais de 1,5 mil líderes empresariais brasileiros, acadêmicos e representantes do governo para discutir os desafios que o Brasil precisa vencer para aumentar a participação na economia global.

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