Brasil

Dilma discute medidas para minimizar problemas em RO

Além do governador de Rondônia, Dilma convocou ministros da Defesa, da Integração, da Saúde e da Casa Civil para discutir medidas de socorro


	Águas invadem rodovias em Rondônia: chuvas, que começaram no final do ano, se agravaram no final de fevereiro, causando estragos na região
 (Lunae Parracho / Greenpeace)

Águas invadem rodovias em Rondônia: chuvas, que começaram no final do ano, se agravaram no final de fevereiro, causando estragos na região (Lunae Parracho / Greenpeace)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 18h30.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff está reunida na tarde desta quarta-feira com o governador de Rondônia, Confúcio Moura, para discutir medidas que o governo federal pode adotar para tentar minimizar os problemas que a população está enfrentando com as fortes chuvas que atingem não só Rondônia, mas também o Acre.

As chuvas, no entanto, que começaram no final do ano, se agravaram no final de fevereiro, causando estragos na região, inclusive com o fechamento de estradas, isolando várias cidades e desalojando milhares de pessoas.

Além do governador de Rondônia, Dilma convocou os ministros da Defesa, Celso Amorim, da Integração, Francisco Teixeira, da Saúde, Arthur Chioro, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, para discutir as medidas de socorro. Também estão no Planalto lideranças parlamentares de Rondônia.

Há uma polêmica de que as cheias são provocadas por causa das obras de construção das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau.

Em razão disso, as empresas responsáveis pela construção das usinas foram obrigadas pela Justiça a atender imediatamente as necessidades básicas da população.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasDesastres naturaisDilma RousseffEnchentesGovernoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

O que muda com projeto que proíbe celulares nas escolas em São Paulo

Haddad se reúne com cúpula do Congresso e sinaliza pacote fiscal de R$ 25 bi a R$ 30 bi em 2025

Casos respiratórios graves apresentam alta no Rio e mais 9 estados