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Dilma destaca conquistas dela e legado de Lula

Presidente afirmou que o Brasil de hoje "é diferente" daquele de 2003, quando Lula chegou à Presidência

Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de abertura da 5ª Conferência Nacional das Cidades (Roberto Stuckert Filho/PR)

Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de abertura da 5ª Conferência Nacional das Cidades (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2013 às 21h14.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff destacou nesta quarta-feira, 20, conquistas do seu governo e o legado de seu antecessor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de abertura da 5ª Conferência Nacional das Cidades, em Brasília. "Nós conquistamos muitas coisas, mas não é o suficiente. Temos de avançar e fazer mais", discursou a presidente. A presidente afirmou ainda que o Brasil de hoje "é diferente" daquele de 2003, quando Lula chegou à Presidência. Ela disse que, neste período, 36 milhões de brasileiros foram retirados da pobreza e 15 milhões "saíram da escuridão".

"(São pessoas que) apagaram as velas e os candeeiros, por conta do (programa) Luz para Todos." A presidente também destacou que, durante o governo do PT, o Brasil pagou a dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e acumula hoje uma "quantidade grande de reservas". "Foi nesse período que nós transformamos a política brasileira, econômica e social", afirmou. "E transformamos toda a política de governo em algo voltado para o crescimento das pessoas". Ainda segundo a presidente, o governo não pode fazer "política para as coisas". Para ela, o olhar tem que ser direcionado para as pessoas.

Em seguida, a presidente listou avanços na superação de desigualdades, como a aprovação da lei de cotas para as universidades públicas. Ela também citou a aprovação do projeto que destinou os royalties do petróleo para a saúde e para a educação, "para melhorar a educação nas creches, para garantir escola em tempo integral e o acesso ao ensino técnico e nas universidades", disse. Ela disse ainda que seu governo "colocou R$ 30 bilhões para cuidar do semiárido nesta seca". "No passado não se investia no Nordeste neste País", acrescentou.

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