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Desempenho do PIB de 2013 é sofrível, diz líder tucano

Deputado Antonio Imbassahy (BA) classificou de "sofrível" o crescimento de 2,3% do PIB no ano passado


	Deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA): "já está mais do que provado que a política econômica da presidente (Dilma Rousseff) não funciona e, pior, compromete o futuro", disse
 (Viola Junior/Câmara dos Deputados)

Deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA): "já está mais do que provado que a política econômica da presidente (Dilma Rousseff) não funciona e, pior, compromete o futuro", disse (Viola Junior/Câmara dos Deputados)

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 16h10.

Brasília - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy (BA), classificou de "sofrível" o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, de 2,3%. O dado foi divulgado na manhã desta quinta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Já está mais do que provado que a política econômica da presidente (Dilma Rousseff) não funciona e, pior, compromete o futuro. Qual é a fotografia do governo Dilma? Pibinhos, inflação acima da meta, taxa de juros com aumentos sucessivos, contas externas deterioradas, credibilidade em baixa em virtude do excesso de intervenção e do não cumprimento de metas e previsões", criticou Imbassahy, em nota encaminhada pela liderança do PSDB na Câmara.

O tucano também ressaltou que a previsão inicial de crescimento para o ano passado era de 4%. "O que o ministro da Fazenda prevê não se escreve; o que ele fala sentado não se sustenta em pé. E isso é nefasto para a credibilidade do País", disse.

Na nota, o tucano também comenta a decisão do Banco Central de aumentar em 0,25 ponto porcentual a taxa básica de juros, para 10,75% ao ano. Para Imbassahy, o governo prefere "sacrificar o crescimento do País" a "cortar gastos públicos e reduzir a carga tributária". "A presidente Dilma continua batendo na tecla do aumento de juros para controlar a inflação, sem conseguir resultados. A saída correta seria a redução da sua monstruosa máquina administrativa, com 39 ministérios e 23.631 cargos comissionados, e estimular a produção", criticou. "É simples decidir pelo caminho fácil, do aumento dos juros, quando se tem quem arca com o sacrifício - os brasileiros"

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