São Paulo - Passageiros da zona leste da capital paulista enfrentam plataformas lotadas nos embarques das linhas 11-Coral e 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
No início da manhã de hoje (25), um trem vazio da Linha 11, que era manobrado entre as estações Brás e Tatuapé, descarrilou, prejudicando o funcionamento das duas linhas.
Segundo a companhia, o problema começou por volta das 5h e aumentou o intervalo de circulação dos trens entre as estações Luz e Guaianazes da Linha 11 e entre as estações Brás e Calmon Viana da Linha 12.
A CPTM informou que a operação no local está em processo de normalização e que a composição que descarrilou já foi removida.
De acordo com a CPTM, o trajeto da Linha 7-Rubi foi ampliado para atender à Estação Brás.
O Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Pese) foi acionado também para aumentar a quantidade de ônibus na região neste início de manhã.
Os usuários moradores da zona leste que usam as linhas 3-Vermelha e 2-Verde do metrô também enfrentam lentidão, pois a velocidade nesses trechos foi reduzida preventivamente por causa da chuva.
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1. Trilhos da falcatrua
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1/5 (Marcos Santos/USP Imagens)
São Paulo - O
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga 19 empresas desde o começo de julho. Sobre elas, pesa uma acusação comum: o envolvimento com um esquema de
cartel em licitações ligadas às linhas de trem e
metrô em São Paulo e Brasília. O acordo entre as empresas teria vigorado entre 1998 e 2008. Entre elas, haveria gigantes do ramo – como a Siemens e a Bombardier. Segundo as regras do cartel, a firma que ganhava os contratos abria mão de partes das obras em favor das concorrentes. Ontem, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) anunciou que uma
equipe de 10 promotores vai investigar se houve envolvimento de funcionários públicos no esquema. Tanto as investigações do MP-SP quanto do Cade correm em sigilo. Em nota, o último órgão revelou
alguns dos contratos que estariam sob investigação. Com base em dados dos contratos obtidos pelo
jornal Estado de São Paulo, chega a quase R$ 2 bilhões a soma em valores atualizados do dinheiro envolvido em apenas cinco das licitações possivelmente fraudadas. Clique nas fotos a seguir e veja quais são elas.
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2. Construção da Linha 5 (fase 1) do metrô de São Paulo
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2/5 (Wikimedia Commons)
Contrato: agosto de 2000 Valor total: R$ 404 milhões Valor total atualizado: R$ 735 milhões
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3. Concorrências para a manutenção de trens da CPTM
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3/5 (Wikimedia Commons)
Contratos: entre 2001 e 2002 Valor total: R$ 275,6 milhões Valor total atualizado: R$ 483,9 milhões
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4. Extensão da Linha 2 do metrô de São Paulo
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4/5 (Creative Commons)
Contrato: maio de 2005 Valor total: R$ 143,6 milhões Valor total atualizado: R$ 202,7 milhões
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5. Veja agora seis filmes que abordam a ação de corruptos no país
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5/5 (Divulgação)