Brasil

Dedo do Cristo, no Rio, estará recuperado em duas semanas

Para a turista argentina Belen Ceballos e o filho, Bautista, o dedo que falta é uma atração para os turistas

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 18h32.

Rio de Janeiro - A estátua do Cristo Redentor, danificada por um raio na semana passada, deverá estar recuperada em duas semanas.

Os turistas que lá estiveram nesta terça-feira (21) fizeram fotos da atração turística mais famosa do país, e registraram homens trabalhando para restaurar parte do dedo médio da mão direita.

O trabalho de reparação é feito por meio de rapel, atividade vertical com uso de cordas, porque não é possível instalar um andaime ao redor da estátua, que tem cerca de 30 metros de altura.

Um dos técnicos que participam da reparação, Francisco Erivandro Rodrigues, disse que o para-raio da estátua tem que ser trocado.

“É ele [o para-raio] que protege o Cristo. Se não estiver legal sempre vai cair raio”, comentou.

Depois de ter escalado o monumento diversas vezes, ele diz que a emoção é sempre muito grande. “É show de bola, muito legal quando chega lá em cima no braço. Não perde a graça, é sempre bonito”, disse ele.

Para a turista argentina Belen Ceballos e o filho, Bautista, o dedo que falta é uma atração para os turistas.

“Vim mais até para ver isso. Minha mãe ligou de Córdoba para me contar. Todos ficaram sabendo. Quando vi a foto no jornal não pude acreditar. Achei incrível estar aqui justamente quando acontece isto e, ainda mais, poder contar”, disse ela.

“Parece que o poder de Deus que atirou o raio; parece com a pintura da Capela Sistina [Itália], em que Deus toca o homem, completou.

Acompanhe tudo sobre:Arquiteturacidades-brasileirasMetrópoles globaisRaiosRio de Janeiro

Mais de Brasil

Qual o valor da multa por dirigir embriagado?

PF convoca Mauro Cid a prestar novo depoimento na terça-feira

Justiça argentina ordena prisão de 61 brasileiros investigados por atos de 8 de janeiro

Ajuste fiscal não será 'serra elétrica' em gastos, diz Padilha