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Crivella põe Guarda Municipal à disposição das forças federais

Segundo o prefeito, a guarda atacará o "varejo do crime", como o roubo de celulares, a ação de batedores de carteira, o roubo de bolsas e arrastões na praia

Marcelo Crivella: "A Guarda Municipal está à disposição dessa força de segurança" (Tomaz Silva/Agência Brasil/Agência Brasil)

Marcelo Crivella: "A Guarda Municipal está à disposição dessa força de segurança" (Tomaz Silva/Agência Brasil/Agência Brasil)

AB

Agência Brasil

Publicado em 31 de julho de 2017 às 16h10.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, colocou o efetivo da Guarda Municipal à disposição das forças federais de segurança. Ele se reuniu nesta segunda-feira (31) com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e disse que, juntos, estão decididos a reduzir os índices de criminalidade.

"Já caiu, com esta ação de presença, o roubo de cargas. A nossa rodovia do contorno [Arco Metropolitano] está sendo vigiada o tempo todo. Também nas áreas de acesso, portos e aeroportos, a Marinha e Aeronáutica estão conosco. A Guarda Municipal, com seus 8.500 homens, está à disposição dessa força de segurança. Estamos coesos e decididos a diminuir a violência no Rio de Janeiro", afirmou Crivella, após o encontro.

Segundo o prefeito, a guarda vai atacar o varejo do crime, como o roubo de celulares, a ação de batedores de carteira, o roubo de bolsas e o arrastão na praia, deixando os crimes mais pesados para as demais forças de segurança.

Jungmann comentou a queda, nos últimos dias, dos índices de criminalidade.

"Hoje de manhã a polícia nos fez um relato da redução no roubo de cargas, sobretudo na região metropolitana. E tivemos também uma queda, em termos de criminalidade, como roubos e assaltos", disse Jungmann.

Segundo o ministro, a primeira fase da operação no Rio, de reconhecimento do terreno, com a retração das tropas, está encerrada e, em breve, será realizada a segunda fase.

"Outras operações virão, e elas não vão demorar", adiantou.

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