Brasil

Criticado na capital, Doria lidera disputa pelo governo de São Paulo

Segundo pesquisa do Datafolha, o ex-prefeito de SP tem 29% das intenções de voto, à frente do presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), com 20%

Doria: apesar de liderar nas intenções de voto, na capital paulista o político ficou entre os mais rejeitados (Wilson Dias/Agência Brasil)

Doria: apesar de liderar nas intenções de voto, na capital paulista o político ficou entre os mais rejeitados (Wilson Dias/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de abril de 2018 às 08h05.

Última atualização em 16 de abril de 2018 às 20h04.

São Paulo — O ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) lidera a corrida pelo governo do Estado, segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta segunda-feira, 16.

Doria tem 29% das intenções de voto, à frente do presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), com 20%; do governador de São Paulo, Márcio França (PSB), com 8%; e do ex-prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), com 7%.

O Datafolha testou um cenário sem Skaf na disputa, em que Doria também lidera, com 36%. Nesse caso, França aparece com 10%; e Marinho, com 9%.

Doria e Skaf também lideram em termos de rejeição: 34% do eleitorado afirmou que não votaria "de jeito nenhum" no presidente da Fiesp; em Doria, o índice é de 33%. Marinho tem 27% e França, 22% de taxa de rejeição. Na capital paulista, a rejeição a Doria chega a 49% do eleitorado.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.954 eleitores em 68 municípios paulistas, entre os dias 11 e 13. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número SP 04706/2018.

Acompanhe tudo sobre:DatafolhaEleições 2018João Doria JúniorPesquisas eleitoraisSão Paulo capital

Mais de Brasil

Preços dos alimentos cairão mais nas próximas semanas, diz ministro

Governo manda ONS tomar medidas para diminuir 'desligamentos' de parques eólicos e solares

Tribunal de Justiça de São Paulo mantém proibição de moto por aplicativo na capital

Conselho de Ética da Câmara aprova parecer pela cassação de Glauber Braga, que promete greve de fome