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Corinthians decreta luto de 7 dias por morte de torcedor

O jovem boliviano, de 14 anos, foi atingido por um sinalizador durante o empate por 1 a 1 entre a equipe paulista e o San José, na última quarta-feira


	Segundo a nota divulgada no site oficial corintiano, o clube deve entrar em campo diante do Bragantino, neste domingo, com tarjas pretas nos braços das camisas
 (Divulgação)

Segundo a nota divulgada no site oficial corintiano, o clube deve entrar em campo diante do Bragantino, neste domingo, com tarjas pretas nos braços das camisas (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 13h21.

São Paulo - O presidente do Corinthians, Mário Gobbi, decretou luto oficial de sete dias no clube pela morte do torcedor Kevin Beltram Espada.

O jovem boliviano, de 14 anos, foi atingido por um sinalizador durante o empate por 1 a 1 entre a equipe paulista e o San José, na cidade de Oruro, na última quarta-feira, pela Libertadores. Mesmo sendo prontamente atendido, ele não resistiu.

Segundo a nota divulgada no site oficial corintiano, o clube deve entrar em campo diante do Bragantino, neste domingo, pelo Campeonato Paulista, e contra o Millonarios, na próxima quarta-feira, pela Libertadores, com tarjas pretas nos braços das camisas, em sinal de respeito ao falecimento.

"Sensibilizado, consternado e solidário com os familiares e amigos do torcedor Kevin Beltram Espada face ao seu falecimento ocorrido na partida de ontem frente ao San José, na cidade de Oruro, na Bolívia, o Sport Club Corinthians Paulista decreta luto oficial de sete dias, devendo sua equipe atuar nos jogos contra Bragantino e Millonarios com tarja preta nos braços, em sinal de extremo respeito pela perda irreparável", dizia a nota.

Logo após o primeiro gol corintiano na partida de quarta-feira, ainda no primeiro tempo, um sinalizador que partiu do "setor onde estava localizada a torcida visitante", como explicou a polícia boliviana, atingiu Kevin Beltram Espada. Os policiais entraram em ação e prenderam 12 torcedores do clube paulista, que seguem detidos em Oruro. A investigação deve continuar pelos próximos dias.

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