Narendra Modi: primeiro-ministro indiano deve conquistar ampla maioria (Kevin Frayer/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2019 às 06h52.
Última atualização em 20 de maio de 2019 às 07h05.
Meio Ambiente volta atrás
O Ministério do Meio Ambiente voltou atrás e informou que vai apoiar a realização da Convenção das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas, marcada para agosto, em Salvador (BA). O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, divulgou neste domingo, 19, nota oficial sobre a decisão em seu perfil na rede social Twitter. O evento, entre os dias 19 e 23 de agosto, é um dos que são realizados de forma preparatória antes da Conferência do Clima da ONU (COP 25), marcada para dezembro, em Santiago, no Chile. No ano passado, depois que foi eleito e antes de assumir oficialmente o cargo, o presidente Jair Bolsonaro determinou que o Brasil desistisse de disputar a sede do evento. A justificativa era a de que o País não poderia arcar com os custos da realização do evento, de R$ 500 milhões.
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Meio Ambiente demite
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) afastou a chefe do Departamento de Meio Ambiente, Daniela Baccas, após o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, anunciar, na sexta-feira, uma análise que teria identificado “fragilidades na governança e implementação” dos projetos do Fundo Amazônia. O Departamento de Meio Ambiente do BNDES é responsável pela operação do Fundo Amazônia, criado em 2008 com doações de R$ 3,2 bilhões da Noruega e de R$ 200 milhões da Alemanha
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Pânico em Minas
O risco iminente de rompimento da barragem da Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais, Minas Gerais, tem deixado cada vez mais tensos os moradores da região. Segundo o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, a estrutura pode se romper entre este domingo, 19, e 25 de maio. Diante da situação, os procuradores fizeram recomendações para que a mineradora Vale adotasse imediatamente uma série de medidas para deixar claro à população da região os riscos do possível rompimento. A mineradora Vale iniciou na última quinta-feira, 16, a construção de uma contenção de concreto, que vai funcionar como uma barreira física caso haja rompimento da barragem.
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Acesso a notas de Flávio
A quebra do sigilo fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de seu ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) no fim do mês passado, foi ampliada. A Receita Federal terá que encaminhar ao Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) todas as notas fiscais de bens e serviços adquiridos entre 2007 e 2018 pelo senador, por Queiroz e por mais seis pessoas e uma empresa que já tinham tido o sigilo fiscal quebrado em decisão anterior. Para a defesa de Queiroz, que na sexta-feira entrou com um habeas corpus contra a quebra do sigilo, a ampliação da medida reforça seu caráter “desproporcional”.
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Trump contra o Irã
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou ao Irã neste domingo (19), para que não volte a ameaçar os americanos porque uma reação significaria o “fim oficial” do país asiático. “Se o Irã quer brigar, esse será o fim oficial do Irã. Nunca ameace os Estados Unidos de novo”, publicou o governante no Twitter, em meio à crescente tensão entre os dois países. Trump se pronunciou horas depois que o comandante em chefe dos Guardiões da Revolução, Hossein Salaim, afirmou que o Irã não teme uma guerra, ao contrário dos Estados Unidos.
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Vitória de Modi?
A aliança de Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, deve manter uma ampla maioria no Parlamento na eleição encerrada neste domingo, segundo pesquisas de boca de urna. A Aliança Democrática Nacional, que inclui o partido de Modi, deve conquistar de 339 a 365 cadeiras da câmara das 545 cadeiras da Câmara. A aliança de oposição deve alcançar de 77 a 108 cadeiras, segundo pesquisa da India Today Axis.