Brasil

Congestionamento em rodovias é tema de reunião em Cubatão

Na última terça-feira (28), uma decisão da prefeitura de Cubatão provocou um congestionamento de 24 quilômetros na Via Anchieta


	Sistema Anchieta/Imigrantes: por decreto, a prefeitura de Cubatão proibiu o funcionamento dos pátios reguladores fora do horário comercial (das 18h às 8h).
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Sistema Anchieta/Imigrantes: por decreto, a prefeitura de Cubatão proibiu o funcionamento dos pátios reguladores fora do horário comercial (das 18h às 8h). (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 17h31.

São Paulo – Uma reunião na tarde de hoje (4) entre as prefeituras de Cubatão e Santos, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a Ecovias - concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes - além de outros órgãos e empresas vai discutir o problema dos congestionamentos das rodovias que dão acesso à Baixada Santista.

Na última terça-feira (28), uma decisão da prefeitura de Cubatão provocou um congestionamento de 24 quilômetros na Via Anchieta e praticamente parou o Sistema Anchieta-Imigrantes.

Por decreto, a prefeitura de Cubatão proibiu o funcionamento dos pátios reguladores fora do horário comercial (das 18h às 8h). Com capacidade para 1,6 mil vagas estáticas e giro de 3,5 mil a 4 mil caminhões durante 24 horas, os pátios foram fechados e os caminhões formaram grandes filas nas rodovias que ligam a capital ao litoral sul.

Naquele mesmo dia, a prefeitura chegou a suspender o decreto temporariamente. A definição final sobre a proibição vai ser discutida durante reunião que começa as 17h, na sede da prefeitura de Cubatão, e tem como objetivo buscar outras formas para melhorar o escoamento de mercadorias em direção ao litoral.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCongestionamentosmobilidade-urbanaPrefeiturasTrânsito

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022