Na última segunda-feira, 8, a Força Sindical divulgou que pelo menos sete rodovias do Estado terão trechos interrompidos pelos trabalhadores (Justin Sullivan / AFP)
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2013 às 16h37.
São Paulo - Mesmo com a ameaça das centrais sindicais em paralisar trechos de rodovias paulistas nesta quinta-feira, 11, no Dia Nacional de Luta, as principais concessionárias do estado preveem medidas pontuais para minimizar os problemas que a manifestação pode causar em suas estradas.
Como a coordenação do movimento de trabalhadores não divulgou quais rodovias terão o trânsito interrompido, as empresas afirmam que as ações consistirão em monitorar o movimento e informar o usuário sobre eventuais problemas.
Este é o caso do Grupo Arteris (antiga OHL Brasil), que controla quatro concessionárias de rodovias paulistas e duas de estradas federais que passam pelo estado de São Paulo. A companhia afirmou, via assessoria de imprensa, que vai informar os usuários sobre bloqueios por meio de painéis de mensagens, boletins de tráfego e sinalização nas pistas.
A EcoRodovias, dona das concessionárias que administram o sistema Anchieta-Imigrantes e o corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto, afirmou que as operações seguirão normalmente, com apoio da Polícia Rodoviária para qualquer eventualidade.
Dono de concessões da Rodovia Presidente Dutra, do sistema Anhanguera-Bandeirantes, do Rodoanel Mário Covas e do sistema Castelo Branco-Raposo Tavares, entre outras estradas paulistas, o Grupo CCR informou que não prevê ações especiais, porque ainda não há confirmações de quais trechos serão alvo dos manifestantes.
Na última segunda-feira, 8, a Força Sindical divulgou que pelo menos sete rodovias do estado terão trechos interrompidos pelos trabalhadores.