Brasil

Companhias brasileiras normalizam voos para Buenos Aires e Montevidéu

Segundo a FAB, cinzas do vulcão estão em uma altitude mais baixa do que a utilizada pelos aviões

Turista joga paciência no aeroporto Carrasco, em Montevidéu, no Uruguai (AFP)

Turista joga paciência no aeroporto Carrasco, em Montevidéu, no Uruguai (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2011 às 16h09.

Rio de Janeiro - As companhias aéreas brasileiras normalizaram nesta quarta-feira seus voos com destino ou procedentes de Buenos Aires e Montevidéu, após ter cancelado grande parte deles por causa das nuvens de cinzas formadas pelo complexo vulcânico chileno Puyehue-Cordón Caulle.

A abertura dos aeroportos das capitais de Argentina e Uruguai permitiu normalizar nesta quarta-feira os voos para esses destinos e as companhias aéreas brasileiras se esforçam agora para embarcar as pessoas que tiveram seus voos cancelados na segunda e na terça-feira, informaram as principais companhias aéreas do país.

A Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que a nuvem de cinzas que tinha chegado até o Brasil perdeu intensidade e que os restos que permanecem estão abaixo das altitudes utilizadas pelas aeronaves, por isso que não oferecem perigo para as operações aéreas.

Segundo o último boletim da Infraero, divulgado às 14h, dez dos 87 voos internacionais previstos para esta quarta-feira tinham sido cancelados, o que representa 11,5% do total.

Os voos destinados ao aeroporto internacional de Ezeiza, o principal da Argentina e situado nos arredores de Buenos Aires, já tinham sido normalizados desde a noite de terça-feira.

A TAM informou nesta quarta-feira que seus voos para Buenos Aires e Montevidéu foram normalizados na tarde de terça-feira.

No entanto, a empresa ressaltou que continua atenta à situação da nuvem de cinzas.

Por sua vez, a Gol também informou que suas operações para Buenos Aires, Córdoba e Montevidéu foram regularizadas na noite de terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoAeroportosAviaçãoRemuneraçãoSetor de transporteTransportes

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022