Brasil

Como vai funcionar a reserva de lugar na praia de Copacabana no Rio

Aplicativo vai disponibilizar 30% dos espaços e o restante será por ordem de chegada. De acordo com a prefeitura, o serviço será gratuito

 (Ricardo Moraes./Reuters)

(Ricardo Moraes./Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 11 de agosto de 2020 às 15h49.

Última atualização em 11 de agosto de 2020 às 15h49.

A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que começará a testar um sistema de marcação de lugares, por meio de aplicativo, para quem pretende frequentar as praias da cidade. O projeto-piloto será feito na praia de Copacabana, apenas de segunda a sexta-feira, quando o fluxo de pessoas é menor.

A ideia é fazer marcações de espaços na praia com fitas, cuja ocupação poderá ser feita de duas formas. Setenta por cento deles serão destinados a quem chegar primeiro e os outros 30%, para quem reservar por um aplicativo. Entre esses espaços reservados haverá corredores para o acesso das pessoas e o trânsito de vendedores ambulantes.

“Cada quadrado comporta um grupo de quatro pessoas, da mesma família, que possa permanecer ali com uma certa segurança, mantendo um afastamento”, disse o superintendente de Educação e Projetos da Vigilância Sanitária Municipal, Flávio Graça.

A prefeitura acredita que as fitas e sua colocação (que será feita diariamente) serão custeadas por empresas. O uso dos espaços pela população será gratuito. A data de implementação do projeto ainda não foi divulgada.

Atualmente, devido à pandemia da covid-19, a permanência de pessoas na praia está proibida. O trânsito pela areia está permitido a ambulantes e a banhistas que queiram acessar o mar. Também está permitida a prática de alguns esportes.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusPraiasRio de Janeiro

Mais de Brasil

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022

Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento de Barragem em Mariana