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Como assistir ao segundo dia do julgamento de Dilma-Temer no TSE

TSE terá quatro sessões exclusivas para julgar o caso que pode determinar cassação do mandato de Michel Temer

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa -, vencedora das eleições presidenciais de 2014  (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Agência Brasil)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa -, vencedora das eleições presidenciais de 2014 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Agência Brasil)

Valéria Bretas

Valéria Bretas

Publicado em 7 de junho de 2017 às 08h43.

Última atualização em 7 de junho de 2017 às 08h48.

São Paulo – Nesta quarta-feira (7), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomam pelo segundo dia o julgamento da ação que pede a cassação da chapa que elegeu Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014

Como assistir ao julgamento?

Você pode acompanhar a cobertura ao vivo do julgamento em EXAME.com

O evento também é transmitido pelo canal do Tribunal no YouTube, TV Justiça, Rádio Justiça e também via cobertura informativa pelo Twitter do Tribunal.

Para julgar o caso, o presidente do TSE ministro Gilmar Mendes reservou quatro sessões plenárias exclusivas: 6 de junho às 19h, 7 de junho às 9h e mais duas sessões no dia 8 de junho - às 9h e às 19h.

Entenda

O processo, que tramita no TSE desde dezembro de 2014 a pedido do PSDB, apura a suspeita de que recursos ilícitos teriam sido usados para bancar a campanha eleitoral de 2014, que teve Dilma Rousseff como candidata a presidente da República e Michel Temer como vice. A denúncia diz que valores oriundos do esquema de corrupção na Petrobras teriam sido misturados com doações oficiais.

Caso o Tribunal julgue a ação procedente, os dois se tornam inelegíveis por 8 anos – o que significaria a cassação de Temer da presidência da República. Mas vale lembrar que ambos podem entrar com recurso contra o resultado.

A defesa de Michel Temer alega que ele não deveria receber a mesma sanção que Dilma, já que, segundo o peemedebista, as acusações são de que somente ela e o PT teriam feito arrecadação ilícita de campanha.

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