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Combate à zika terá R$ 23 milhões do BNDES

Os recursos serão usados no desenvolvimento de kits de diagnóstico e em ações de combate ao transmissor do vírus, o mosquito Aedes aegypti

Zika: os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não precisam ser devolvidos ao banco (Alvin Baez / Reuters)

Zika: os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não precisam ser devolvidos ao banco (Alvin Baez / Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 25 de novembro de 2016 às 13h06.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará R$ 23 milhões ao plano de enfrentamento da epidemia de zika elaborado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os recursos serão usados no desenvolvimento de kits de diagnóstico e em ações de combate ao transmissor do vírus, o mosquito Aedes aegypti.

As verbas são parte da linha de financiamento Funtec, de projetos de pesquisa. Os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não precisam ser devolvidos pela Fiocruz ao banco.

O projeto da Fiocruz prevê o desenvolvimento de três testes de diagnóstico diferentes dos já existentes no mercado.

Já as verbas destinadas ao combate ao vetor deverão ser aplicadas no uso da bactéria Wolbachia no Aedes aegypti para interromper o ciclo de transmissão da dengue, zika e chikungunya.

Também há uma pesquisa que busca utilizar o próprio mosquito como veiculador de larvicida.

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