Brasil

CNI lamenta morte de Antônio Ermírio de Moraes

Segundo o órgão, empresário foi “um modelo de industrial e de cidadão por suas ações em favor do desenvolvimento e da redemocratização do país”


	 Antônio Ermírio morreu na noite de ontem (24), em São Paulo, aos 86 anos, por insuficiência cardíaca
 (Mario Rodrigues / VEJA SÃO PAULO)

Antônio Ermírio morreu na noite de ontem (24), em São Paulo, aos 86 anos, por insuficiência cardíaca (Mario Rodrigues / VEJA SÃO PAULO)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2014 às 13h05.

Brasília - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lamentou hoje (25) a morte do empresário Antônio Ermírio de Moraes, presidente do Grupo Votorantim. Em nota assinada pelo presidente da entidade, Robson Andrade, a CNI destacou a trajetória profissional de Antônio Ermírio e as ações do empresário em obras sociais ligadas à saúde e educação.

Segundo a CNI, o empresário foi “um modelo de industrial e de cidadão por suas ações em favor do desenvolvimento e da redemocratização do país”.

“Obstinado na conquista de seus objetivos, Antônio Ermírio nos lega um importante exemplo com sua vida de empreendedor e de defensor da ética nas relações humanas. Deixa, também, um admirável trabalho em favor da educação e da saúde dos brasileiros mais pobres, por meio de obras sociais a que se dedicou pessoalmente”, diz a nota.

Antônio Ermírio morreu na noite de ontem (24), em São Paulo, aos 86 anos, por insuficiência cardíaca. O corpo do empresário está sendo velado desde as 9h no Salão Nobre do Hospital Beneficência Portuguesa e será enterrado às 16h no Cemitério do Morumbi, na capital paulista.

Acompanhe tudo sobre:CNI – Confederação Nacional da IndústriaEmpresasEmpresas brasileirasMortesVotorantim

Mais de Brasil

Defesa de Collor reitera pedido por prisão domiciliar com atestado de Parkinson e transtorno bipolar

Gilmar Mendes retira pedido e julgamento de Collor segue no plenário virtual

Bolsonaro segue na UTI, 'sem febre ou alterações da pressão', diz boletim médico

Desaceleração no fim de 2024 faz Brasil cair seis posições em ranking global da produção industrial