Brasil

Ciclone no RS: sobe para 27 o número de mortes

Mais de 4,5 mil pessoas ficaram desalojadas no Rio Grande do Sul

Ciclone RS: equipes de resgate têm trabalhado incansavelmente para localizar sobreviventes (Rodger Timm/ PMPA/Site Exame)

Ciclone RS: equipes de resgate têm trabalhado incansavelmente para localizar sobreviventes (Rodger Timm/ PMPA/Site Exame)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 6 de setembro de 2023 às 09h22.

As autoridades ainda apuram o tamanho da destruição causada pela passagem do ciclone extratropical no Rio Grande do Sul entre segunda-feira, 4, e terça, 5.

A Defesa Civil do Estado anunciou nesta quarta-feira, 6, ter encontrado mais seis corpos no município de Roca Sales, elevando o total de óbitos para 27 nas áreas afetadas pelas enchentes no Vale do Taquari. Em Santa Catarina também foi registrada uma vítima fatal.

Receba as notícias mais relevantes do Brasil e do mundo em primeira mão. Inscreva-se no Telegram da Exame

As equipes de resgate têm trabalhado incansavelmente para localizar sobreviventes e recuperar os corpos das vítimas desde o início das enchentes, na madrugada de segunda-feira.

Até terça-feira havia o registro de 21 mortos no Estado gaúcho. Somente no município de Muçum, foram localizados 15 corpos. Mais de 80% da cidade ficou alagada. "É o maior volume de mortes em um evento climático no Estado do Rio Grande do Sul", disse o governador Eduardo Leite (PSDB), na ocasião.

Desajolamentos

Mais de 4,5 mil pessoas ficaram desalojadas no Rio Grande do Sul. Muitas casas sofreram danos por conta da ventania, da chuva forte e da queda de granizo. Houve queda de energia em dezenas de cidades. Além disso, ainda há muitos pontos de alagamentos.

Acompanhe tudo sobre:CicloneRio Grande do SulChuvas

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022