Barragem da Usina Hidrelétrica 14 de Julho, que rompeu parcialmente nesta quinta-feira: risco emergencial (Ceran/Divulgação)
Agência de notícias
Publicado em 3 de maio de 2024 às 16h43.
A situação é de emergência em pelo menos quatro barragens gaúchas que, de acordo com o governo do Rio Grande do Sul, apresentam risco iminente de ruptura por conta do grande volume de chuva acumulado nos últimos dias e que demandam providências "para que mais vidas não sejam perdidas".
Uma das mais críticas é justamente a da Usina Hidrelétrica 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves, que já rompeu parcialmente nesta quinta-feira, 2, e tende a colapsar por completo.
Ao todo, 18 estações são monitoradas de perto por órgãos como a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS). Elas foram listadas por nível de perigo.
Há risco de ruptura iminente, exigindo providências para preservar vidas. Segundo o governo estadual, já há ações de resposta em andamento.
Quando, segundo as autoridades, as anomalias representam risco à segurança da barragem, exigindo providências para manutenção das condições de segurança.
De acordo com o governo, quando as anomalias não comprometem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigem monitoramento, controle ou reparo ao decurso do tempo.
A Defesa Civil afirmou que o estado monitora também com atenção as barragens de: