Brasil

Carvalho: Dilma está preocupada com questão nuclear

O Brasil dispõe hoje de duas usinas nucleares em funcionamento: Angra 1, 2. Angra 3 está em construção e mais quatro usinas estão previstas

A presidente está preocupada com a nossa política energética e nuclear (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A presidente está preocupada com a nossa política energética e nuclear (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2011 às 15h01.

Brasília - O ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse hoje que a presidente Dilma Rousseff está "extremamente preocupada" com os efeitos do que ocorreu no Japão, em relação à política de energia nuclear adotada pelo Brasil. Carvalho informou também que Dilma está em contato direto com o Itamaraty para saber da situação de brasileiros que moram no Japão, e que o Banco do Brasil já está trazendo as famílias e os seus funcionários que estão lá.

Gilberto Carvalho disse que não tem informações completas sobre a questão nuclear, mas que todos do governo estão "acompanhando atentamente". "A presidente está extremamente preocupada, com os efeitos, inclusive aqui, com a questão da nossa política (nuclear), com toda esta questão da energia atômica e energia nuclear. Temos que, com responsabilidade, olhar isso", afirmou. O Brasil dispõe hoje de duas usinas nucleares em funcionamento: Angra 1, 2. Angra 3 está em construção e mais quatro usinas estão previstas.

"Não se sabe exatamente a extensão da questão japonesa. Só depois de ter uma análise mais profunda se pode pensar nas influências que o evento japonês poderá ter sobre a nossa política nuclear", comentou.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEnergiaEnergia nuclearInfraestruturaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresUsinas nucleares

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência