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Cantareira sobe 0,1 ponto porcentual e vai a 11,7%

Não houve registro de chuva sobre a área do sistema de armazenamento


	Cantareira: não houve registro de chuva sobre a área do sistema de armazenamento, ainda de acordo com a Sabesp
 (Divulgação/Sabesp)

Cantareira: não houve registro de chuva sobre a área do sistema de armazenamento, ainda de acordo com a Sabesp (Divulgação/Sabesp)

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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2015 às 11h13.

São Paulo - O nível do Sistema Cantareira, que abastece de água mais de 6 milhões de pessoas na Grande São Paulo, subiu 0,1 ponto porcentual nesta segunda-feira, 2, na comparação com o dia anterior.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), agora o manancial conta com 11,7% de sua capacidade total.

Não houve registro de chuva sobre a área do sistema de armazenamento, ainda de acordo com a Sabesp.

Por sinal, nenhum dos seis reservatórios que atendem à Região Metropolitana teve chuva significativa.

O único onde houve algum acúmulo de água pluvial foi o Sistema Alto Tietê, com 0,2 milímetro de pluviometria nesta segunda-feira de manhã.

Apesar disso, todos os demais sistemas de abastecimento de água observaram alta no volume de água acumulado.

O Guarapiranga foi o que teve a maior alta, passando de 61,8% para 62,3% de sua capacidade total de reserva, uma alta de 0,5 ponto porcentual.

Em seguida, está o Rio Grande, que subiu de 85,4% para 85,7%. Já o Alto Tietê passou de 18,6% para 18,8%.

A variação de 0,2 ponto porcentual é a mesma do Sistema Alto Cotia, que cresceu de 40,7% para 40,9% da capacidade.

O Sistema Rio Claro, assim como o Cantareira, variou positivamente 0,1 ponto porcentual, alcançando 38,3% de sua capacidade de reserva de água.

Vale lembrar que, apesar da pequena alta, São Paulo ainda enfrenta sua pior crise hídrica, e, portanto, a recomendação é para que não haja desperdício de água.

Algumas regiões da capital paulista enfrentam há vários meses restrições diárias no fornecimento de água, o que faz moradores e comerciantes conviver com escassez hídrica cotidianamente.

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