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Caminhoneiros interditam rodovias do Sul

Há registros de bloqueios em pelo menos uma estrada do Paraná e em três de Santa Catarina


	Caminhões e carros: movimento nacional da categoria reivindica redução nos custos do transporte, incluindo diminuição nos preços dos pedágios e do óleo diesel
 (Quatro Rodas)

Caminhões e carros: movimento nacional da categoria reivindica redução nos custos do transporte, incluindo diminuição nos preços dos pedágios e do óleo diesel (Quatro Rodas)

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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 12h23.

Brasília - Caminhoneiros em protesto continuam interditando, na manhã de hoje (3), trechos de rodovias que cortam estados da Região Sul. Há registros de bloqueios a caminhões em pelo menos uma estrada do Paraná e em três de Santa Catarina.

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) paranaense informou que um grupo de caminhoneiros voltou a interditar, na noite de ontem, a PR-182, trecho próximo ao trevo de acesso ao município de Realeza. O primeiro bloqueio nesse trecho ocorreu na segunda-feira (1º), quando foi iniciado o movimento nacional da categoria, que reivindica redução nos custos do transporte, incluindo diminuição nos preços dos pedágios e do óleo diesel.

De acordo com a PRE, o trecho foi liberado em alguns momentos, mas desde as 19h de ontem está fechado para a passagem de caminhões. O tráfego de carros de passeio, de ônibus e de veículos com animais vivos está liberado. A corporação estima que a fila de caminhões no local ultrapasse os 5 quilômetros.

Em Santa Catarina, os bloqueios, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), são mantidos, desde segunda-feira, na BR-158, no quilômetro (km) 110, em Cunha Porã; na BR-282, no km 607, em Maravilha; e ainda em dois pontos da BR-153: um no km 97, em Concórdia; e outro no município de Catanduvas (a PRF não informou em que km da rodovia este ocorre).

Segundo a corporação, os caminhoneiros ocupam apenas o acostamento das rodovias e, também neste caso, o trânsito de carros de passeio, de ônibus e de veículos de emergência, como ambulâncias, está liberado.

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