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Caminhoneiros aceitam acordo e encerram greve no Porto de Santos

Para Márcio França, os 1.600 caminhoneiros que ainda permaneciam no Porto de Santos decidiram encerrar a greve por conta de diálogo

Requisição: um dos pontos reivindicados era o fim do pedágio do eixo suspenso, que está vigorando desde quinta-feira, 31. O governo estadual não precisará repor perdas às concessionárias (Germano Lüders/Exame)

Requisição: um dos pontos reivindicados era o fim do pedágio do eixo suspenso, que está vigorando desde quinta-feira, 31. O governo estadual não precisará repor perdas às concessionárias (Germano Lüders/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de junho de 2018 às 09h23.

Última atualização em 1 de junho de 2018 às 09h30.

São Paulo - Após assembleia entre representantes de três associações e o governador de São Paulo Márcio França, os 1.600 caminhoneiros autônomos que ainda permaneciam no Porto de Santos decidiram encerrar a greve na madrugada desta sexta-feira, dia 1º. A Polícia Militar, tropas do Exército e da Marinha, que estão no local desde quarta-feira (30) para liberar os acessos ao porto, devem permanecer para garantir a segurança e evitar novas mobilizações.

"Com a volta ao trabalho no Porto de Santos o País retorna à normalidade. Os caminhoneiros e o governo do Estado de São Paulo fizeram do diálogo o caminho para a solução de um problema que afetou o Brasil. Isso é a prova de que a boa política representa o melhor caminho para enfrentar as crises", disse Márcio França.

Um dos pontos reivindicados pelos manifestantes, o fim do pedágio do eixo suspenso, está vigorando desde quinta-feira, 31. O governo estadual não precisará repor as perdas às concessionárias. Como compensação, vai prorrogar a validade dos contratos de concessão.

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